Existe um magnetismo que liga meu coração a algo maior deste Universo. Não são as estrelas, tão pouco o Sol, que um dia irá morrer. Acho que é a melancolia. Em todo local existe a melancolia. Até na escuridão de um buraco negro. E ela me puxa, como um imã.
Mas afinal, de onde vem esta senhora? Viria das primeiras lágrimas humanas? Do primeiro amor que sofreu? Não sei...
É impossível reclamar dela, dizer que apenas a felicidade merece lugar no mundo. Sem o rastro desta senhora nada seria tão bom. De onde nasceriam as músicas que nos embalam noites adentro, afagando corações azuis e confortados na dor do sonhar? Como iríamos mensurar um grande amor que partiu?
Pois é, não existiria tal demarcação territorial em nossos sentimentos. Precisamos da melancolia para viver, como um vício incessante que tentamos largar, mas que vez ou outra nos pega na curva da esquina.
Essa senhora de cabelos escuros e olhos penetrantes me visita vez ou outra. Como agora, sentada aqui para uma saborosa xícara de chá.
Mas afinal, de onde vem esta senhora? Viria das primeiras lágrimas humanas? Do primeiro amor que sofreu? Não sei...
É impossível reclamar dela, dizer que apenas a felicidade merece lugar no mundo. Sem o rastro desta senhora nada seria tão bom. De onde nasceriam as músicas que nos embalam noites adentro, afagando corações azuis e confortados na dor do sonhar? Como iríamos mensurar um grande amor que partiu?
Pois é, não existiria tal demarcação territorial em nossos sentimentos. Precisamos da melancolia para viver, como um vício incessante que tentamos largar, mas que vez ou outra nos pega na curva da esquina.
Essa senhora de cabelos escuros e olhos penetrantes me visita vez ou outra. Como agora, sentada aqui para uma saborosa xícara de chá.
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