Quando meus olhos despertarem para a vida
Deste sonho irei acordar
Vou largar tudo e mais um pouco
Deixarei minhas vestes
Minha carne à terra
E assim, se estiveres
Junto a mim
Voaremos sob o oceano
Em busca de mais um ano
Chamam-me de louco
Mas estou mais para um porco
De paladares divididos entre sal e açucar
O doce e salgado da vida
Mas onde está o azedo?
Em meu coração,
Azedume da dor
Profundo fã do amor
Morre o homem que nunca nasceu
sexta-feira, 25 de maio de 2007
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Um comentário:
João Tufão faz dos lírios coração.
Da aurora que inflama a alma
O verdugo voraz das paixões proibidas
Do sétimo firmamento caem gotas de uma Família
e a revolução explode
dentro dos corações
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